Postagens

Mostrando postagens de março, 2019

Questões capítulo I - Vírus

Imagem
            A seguir, as respostas das questões 5 a 8 da página 23 do livro didático. a- Os vírus têm algumas características de seres vivos, como: presença de material genético (RNA, DNA ou ambos), capacidade de evolução (sofrem muitas mutações) e de reprodução (transmitem suas características aos descendentes). b- Os vírus são parasitas intracelulares obrigatórios, já que dependem de uma célula hospedeira para sobreviver e se reproduzir. Essa relação é prejudicial ao hospedeiro, pois os vírus – entidades biológicas compostas por material genético envolto em uma capa de proteína chamada capsídeo – alteram o funcionamento da célula hospedeira.           Os atuais vírus dependem de uma célula hospedeira para se reproduzir, uma vez que não têm metabolismo próprio. Além disso, os vírus não produzem proteínas, ou seja, não conseguem transformar substâncias orgânicas em energia.  a- A conclusão foi baseada no fato de que o agente causador da doença era uma molé

Vírus

Imagem
            Os vírus (do latim vírus , “fluido venenoso”) são seres microscópicos (medem até 0,2 micrômetros) e  acelulares – e, portanto, sem metabolismo próprio . Por isso, eles dependem do metabolismo do hospedeiro para sintetizar suas moléculas e se multiplicar, sendo considerados PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS . Logo, o habitat natural do vírus é a própria célula hospedeira. Além disso, os vírus são feitos de proteínas e material genético (este pode ser DNA, RNA ou ambos; no último caso, porém, são chamados de citomegalovírus). Vírus HIV  https://universoracionalista.org/nova-classe-de-proteinas-que-inibe-a-acao-do-virus-hiv-e-encontrada-em-recifes-de-corais-da-australia/             Os vírus   sofrem muitas mutações , por isso se adaptam rapidamente às novidades no ambiente . Essa alta variabilidade genética dos vírus dificulta a criação de vacinas e medicamentos capazes de bloquear a ação viral. Vale lembrar, também, que não há um consenso entre os cientista

História dos Vírus

Imagem
            Em 1883, o alemão Adolf Mayer começou a pesquisar acerca da infecção nas folhas de tabaco: a doença do mosaico do tabaco . Ele percebeu que as plantas sadias contraíam a infecção contagiosa, mas não conseguiu descobrir mais informações.  Folha do tabaco "envenenada" pelo agente - até então - desconhecido https://pmgbiology.com/tag/tobacco-mosaic-virus/ https://pmgbiology.com/tag/tobacco-mosaic-virus/             Nove anos depois, o botânico Dimitri Ivanovski apresentou à Academia de Ciência de São Petersburgo um artigo sobre a doença que, até então, era misteriosa. O russo desenvolveu um filtro de porcelana para descobrir o tamanho desses agentes infecciosos, e percebeu que essas toxinas eram ainda menores. Enquanto isso, Paul Frosch e Friedrich Loeffler identificaram, na Alemanha, o primeiro vírus patogênico para um organismo animal: o da febre aftosa .             Contudo, somente em 1897 o vírus ganhou essa nomenclatura, após um estudo

Botânicas e o Dia Internacional da Mulher

Imagem
            Neste 8 de março, Dia Internacional da Mulher, é necessário valorizar a contribuição de duas biólogas latino-americanas: a mexicana Helia Bravo Hollis e a brasileira Thaís Vasconcelos. Apesar da grande diferença de idade – a primeira morreu em 2001, aos 99 anos, enquanto a outra tem apenas 29 anos –, ambas se destacam no campo da botânica por suas pesquisas científicas.             Helia Bravo (1901-2001) foi uma importante botânica e exploradora mexicana, reconhecida pelo estudo da taxonomia das cactáceas existentes no interior do México. A dissertação de mestrado – intitulada “ Contribuición al conocimiento de las cactáceas de Tehuacán ” – é uma de suas 160 publicações, que também abordam a protozoologia e a flora aquática (sobre Lemnoideae, angiospermas presentes no Vale do México). Além disso, Bravo também foi a responsável por mais de 50 trocas de nomenclatura e pela criação da Sociedad Mexicana de Cactología .        https://br.pinterest.com/realmamaso

Trabalho de campo I

Imagem
            Na terça-feira, dia 26 de fevereiro, fomos ao Parque da Redenção realizar um trabalho de campo sobre cladogramas . Nessa atividade, conhecemos algumas espécies pertencentes ao reino Metaphyta, o das plantas.                                                                                                                                     Fonte: Arquivo pessoal.                          A seguir, o cladograma do reino Metaphyta, cujo ancestral é a alga verde. Ele foi  elaborado a partir das fotos tiradas na Redenção, além dos esquemas das espécies, principais características de cada grupo e suas apomorfias.                                                                                                                             Fonte: Elaborado pelas autoras.             Agora, as espécies que observamos durante a atividade. Inicialmente vimos uma representante das briófitas ( Marchantia sp. ), que vive próxima ao lago. Em seguida, analisamos uma fol

Questões capítulo I – Sistemática e Taxonomia

Imagem
            A seguir, as respostas das questões sobre Sistemática e Taxonomia (1 a 4) presentes na página 23 do livro didático. a- Ordem, família, gênero e espécie. b- Sim, uma vez que todos derivam da mesma classe (no caso, a Mammalia). a- Se estas espécies são da mesma família, elas têm a mesma ordem, classe, filo e reino. b- Três espécies diferentes, dois gêneros, duas famílias e uma classe. a- O nome científico traz uma padronização importante aos cientistas, amenizando as fronteiras linguísticas. b- Lachesis é o gênero e muta a espécie. c- Espécie é um grupo de seres morfológica, cariotípica, fisiológica e bioquimicamente semelhantes, que vivem ao mesmo tempo e na mesma área. Eles são capazes de cruzar entre si, gerando prole fértil e formando uma população. Além disso, devem estar reprodutivamente isolados dos demais grupos. d- Classe, filo e reino. a- A Bothrops insularis surgiu, provavelmente, devido ao isolamento ge